Fórum de Negócios e Investimentos no espaço da CPLP
No passado dia 12 de Março realizou-se o Fórum de Negócios e Investimentos no espaço da CPLP.
Entre outros destacamos a participação do Secretário de Estado do Turismo de Portugal, os Ministros de Turismo de Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor e Moçambique e a representante do Turismo de Angola.
Ouvimos com especial interesse as estratégias e prioridades para o Turismo nos diversos países bem como quais os tipos de investimento que estes países consideram mais importantes na obtenção de investimento estrangeiro.
Em Moçambique, onde a redução da pobreza tem especial destaque para o governo local, as prioridades do ministério do Turismo, são a Reformulação da Legislação, a Promoção Internacional do Turismo e a construção de Infraestruturas. Salientam o elevado interesse do país na construção de Hotéis de Negócios para colmatar as crescentes necessidades das empresas de exploração de minérios. Destacam a evolução na legislação para o investimento estrangeiro (com incentivos fiscais) e na rapidez de resposta dos seus centros de informação de investimentos e de desenvolvimento acelerado.
Angola mostra-se empenhada em desenvolver 3 setores de Turismo: - Doméstico, Regional (de países contíguos) e Internacional.
S. Tomé e Principe, recentemente considerada pela CNN Travel como um dos 10 destinos de sonho, refere que estão em curso obras de desenvolvimento turístico com o intuito de melhorar os Produtos e Serviços oferecidos e as alterações à legislação para facilitar o investimento estrangeiro. Apesar das dificuldades inerentes a uma Ilha, S. Tomé e Principe pretende investimentos no âmbito do Agro-Turismo salientando as taxas "0%" na importação e redução de 50% no IRC durante um período entre 5 e 10 anos.
Cabo Verde, que já conta com 22% do PIB proveniente do Turismo, informa que está a decorrer a consolidação do setor do Turismo com os restantes setores económicos e que será dada especial atenção à promoção dos 10 destinos diversificados do País.
Por fim, Timor, com um ministério de Turismo muito recente (1 ano) destaca as suas prioridades no desenvolvimento de recursos humanos, o melhoramento das infraestruturas e o melhoramento dos serviços. Com 3 setores objetos de promoções diferenciados, Central, Leste e Oeste, as necessidades de unidades Hoteleiras e de Restauração foram destacados.
Contacte-nos para mais detalhes nas observações legais para investimento nestes países.
Entre outros destacamos a participação do Secretário de Estado do Turismo de Portugal, os Ministros de Turismo de Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor e Moçambique e a representante do Turismo de Angola.
Ouvimos com especial interesse as estratégias e prioridades para o Turismo nos diversos países bem como quais os tipos de investimento que estes países consideram mais importantes na obtenção de investimento estrangeiro.
Em Moçambique, onde a redução da pobreza tem especial destaque para o governo local, as prioridades do ministério do Turismo, são a Reformulação da Legislação, a Promoção Internacional do Turismo e a construção de Infraestruturas. Salientam o elevado interesse do país na construção de Hotéis de Negócios para colmatar as crescentes necessidades das empresas de exploração de minérios. Destacam a evolução na legislação para o investimento estrangeiro (com incentivos fiscais) e na rapidez de resposta dos seus centros de informação de investimentos e de desenvolvimento acelerado.
Angola mostra-se empenhada em desenvolver 3 setores de Turismo: - Doméstico, Regional (de países contíguos) e Internacional.
S. Tomé e Principe, recentemente considerada pela CNN Travel como um dos 10 destinos de sonho, refere que estão em curso obras de desenvolvimento turístico com o intuito de melhorar os Produtos e Serviços oferecidos e as alterações à legislação para facilitar o investimento estrangeiro. Apesar das dificuldades inerentes a uma Ilha, S. Tomé e Principe pretende investimentos no âmbito do Agro-Turismo salientando as taxas "0%" na importação e redução de 50% no IRC durante um período entre 5 e 10 anos.
Cabo Verde, que já conta com 22% do PIB proveniente do Turismo, informa que está a decorrer a consolidação do setor do Turismo com os restantes setores económicos e que será dada especial atenção à promoção dos 10 destinos diversificados do País.
Por fim, Timor, com um ministério de Turismo muito recente (1 ano) destaca as suas prioridades no desenvolvimento de recursos humanos, o melhoramento das infraestruturas e o melhoramento dos serviços. Com 3 setores objetos de promoções diferenciados, Central, Leste e Oeste, as necessidades de unidades Hoteleiras e de Restauração foram destacados.
Contacte-nos para mais detalhes nas observações legais para investimento nestes países.
Leadership Lab
"Como gerar um plano de negócios"
No passado dia 20 de Fevereiro 2014 o Rotary Club Parede-Carcavelos em parceria com a Business Power realizou mais um Leadership Lab.
O Leadership Lab destina-se fundamentalmente aos jovens mas em virtude do seu interesse global as sessões são abertas a toda a comunidade. O foco principal destas sessões é o desenvolvimento pessoal e a capacitação dos jovens com os necessários soft skills que lhes permitam uma melhor interação a nível pessoal e nas organizações. Tem também como objetivo o incremento de competências transversais no sentido de aumentar a sua empregabilidade. Nesta 5ª feira o tema foi "Como gerar um plano de Negócios". Utilizando por base o "Business Model Generation" realizou-se uma sessão prática de enquadramento dos negócios a partir da sua ideia base. Foi dado um exemplo da estruturação de uma Horta Biológica. Convidamos a assistir um vídeo criado a partir da apresentação realizada. |
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”Side Businesses” - Negócios suplementares
Há recursos, materiais e/ou humanos, que estão sub-utilizados pelo decréscimo da procura dos serviços/produtos que as empresas oferecem ao mercado.
Recorrer a vendas abaixo do preço natural , ou a reduções de pessoal é a forma habitual para se ultrapassar as dificuldades.
Mas será esta a ÚNICA solução?
Recorrer a vendas abaixo do preço natural , ou a reduções de pessoal é a forma habitual para se ultrapassar as dificuldades.
Mas será esta a ÚNICA solução?
Estas soluções, de último recurso, imputam às empresas custos financeiros e motivacionais elevados - São inúmeros os casos em que as empresas se vêem forçadas a repetir estas soluções devido a reduções na produtividade, geradas por um decréscimo da motivação das equipas.
E qual o investimento necessário?
O segredo está em encontrar a solução que permita, com investimento nulo ou muito reduzido,encontrar negócios suplementares, para reduzir o peso dos custos na sua empresa.
Eis alguns exemplos que demonstram como se podem utilizar negócios suplementares, mas cada empresa tem caraterísticas distintas e, cada negócio, tem mais ou menos apetência para outros mercados:
- Uma loja vende diariamente milhares de cafés e considera desperdício as borras que são geradas. Devido à redução do movimento de clientes os funcionários estão alguns períodos sem produzir. Passaram a recolher em pequenas caixas, preparadas para o efeito, as borras de café, que agora são vendidas para produção doméstica de cogumelos.
Esta podia ser a origem da “Gumelo”, uma empresa Portuguesa de sucesso. (veja mais informação da Gumelo nos link’s:
Noticia in dinheirovivo.pt
Site Gumelo )
Que investimento teria sido necessário caso os materiais e os recursos existissem no seio da empresa?
Noutros exemplos encontramos soluções como esta:
- Atribuição de horas aos funcionários para que, em nome da empresa, exerçam atividades de solidariedade no seio das comunidades onde estão inseridos – Este é um dos melhores meios de publicidade com reduzido custo. O que será necessário? Análise das oportunidades e reestruturação dos horários dos funcionários, adequando-os aos tempos menos produtivos.
Os ganhos? Aumento da motivação dos funcionários e Publicidade a baixo custo.
A Business Power está empenhada em encontrar soluções que permitam a sustentabilidade das empresas!
E qual o investimento necessário?
O segredo está em encontrar a solução que permita, com investimento nulo ou muito reduzido,encontrar negócios suplementares, para reduzir o peso dos custos na sua empresa.
Eis alguns exemplos que demonstram como se podem utilizar negócios suplementares, mas cada empresa tem caraterísticas distintas e, cada negócio, tem mais ou menos apetência para outros mercados:
- Uma loja vende diariamente milhares de cafés e considera desperdício as borras que são geradas. Devido à redução do movimento de clientes os funcionários estão alguns períodos sem produzir. Passaram a recolher em pequenas caixas, preparadas para o efeito, as borras de café, que agora são vendidas para produção doméstica de cogumelos.
Esta podia ser a origem da “Gumelo”, uma empresa Portuguesa de sucesso. (veja mais informação da Gumelo nos link’s:
Noticia in dinheirovivo.pt
Site Gumelo )
Que investimento teria sido necessário caso os materiais e os recursos existissem no seio da empresa?
Noutros exemplos encontramos soluções como esta:
- Atribuição de horas aos funcionários para que, em nome da empresa, exerçam atividades de solidariedade no seio das comunidades onde estão inseridos – Este é um dos melhores meios de publicidade com reduzido custo. O que será necessário? Análise das oportunidades e reestruturação dos horários dos funcionários, adequando-os aos tempos menos produtivos.
Os ganhos? Aumento da motivação dos funcionários e Publicidade a baixo custo.
A Business Power está empenhada em encontrar soluções que permitam a sustentabilidade das empresas!
"AJUDAR AS EMPRESAS a fazer negócios "
In publicação Diário de Noticias - 28.10.2013
A Business Power pretende ser um parceiro das empresas e baseia-se na metodologia de “Success Fee”
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A 30 de Outubro, a ACEGE (Associação Cristã de Empresários e Gestores) em parceria com o IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) e a CIP (Confederação Empresarial de Portugal), realizou a Sessão da Tomada de Posição “Pagar a Horas, Fazer Crescer Portugal”.
A Business Power fez questão de estar presente para aferir a força deste movimento que é dirigido às empresas para que se sensibilizem para uma das maiores causas de falência das PME’s em Portugal.
“25% das falências das empresas são ocasionadas pelas faltas de recebimentos atempados dos seus clientes” – disse António Saraiva da CIP.
As dificuldades de acesso a crédito foram também salientadas nesta reunião, nomeadamente pelo Prof Augusto Mateus na sua apresentação sobre o estudo realizado “A crise e a sustentabilidade das PME’s,” quando refere “uma sinistralidade dos créditos das PME’s na Banca na ordem dos 16,5%".
Já o Presidente do IAPMEI, Dr. Luís Filipe da Costa, argumenta que no sentido de mitigar o risco, as linhas de crédito PME Investe “detêm uma sinistralidade de apenas 4,50% devido aos rigorosos critérios de seleção” - quer pela Banca que os comercializa, quer pela entidade que presta a garantia mútua.
Após a formal assinatura do manifesto de “posição conjunta” pelas entidades presentes, os oradores deixaram ainda algumas reflexões que consideramos importantes, nomeadamente o Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas que considera ser “Mais importante fazer do que dizer” e propõe que sejam tomadas algumas medidas para que as empresas sejam incentivadas a pagar atempadamente aos seus fornecedores, nomeadamente “Incluir nas faturas emitidas a ressalva legal de que o atraso no pagamento implica penalizações com juros de mora” e “apor nas mesmas a possibilidade de pagamento por MB” – refere que a OTOC está a trabalhar ao nível de plataforma informática para que, com custo muito reduzido para a as empresas, estas possam utiliza-la para emitir as faturas com estes mecanismos.
Como último orador da sessão o Dr. José Maria Rodrigues, Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, mais defensor de “medidas de incentivos e não coercivas” e reforça a importância de os operadores Nacionais serem mais cumpridores, sob pena de serem substituídos por operadores Internacionais mais rigorosos nestas matérias.
Por acreditarmos na importância deste movimento e nas dificuldades de implementação do mesmo numa cultura Nacional que enfatiza que “Pagar e morrer quanto mais tarde melhor”, a Business Power subscreve hoje a carta de compromisso e incentiva todos os seus fornecedores, clientes e parceiros a fazê-lo...
Saber mais sobre
"Pagar a Horas, Fazer Crescer Portugal"
A Business Power fez questão de estar presente para aferir a força deste movimento que é dirigido às empresas para que se sensibilizem para uma das maiores causas de falência das PME’s em Portugal.
“25% das falências das empresas são ocasionadas pelas faltas de recebimentos atempados dos seus clientes” – disse António Saraiva da CIP.
As dificuldades de acesso a crédito foram também salientadas nesta reunião, nomeadamente pelo Prof Augusto Mateus na sua apresentação sobre o estudo realizado “A crise e a sustentabilidade das PME’s,” quando refere “uma sinistralidade dos créditos das PME’s na Banca na ordem dos 16,5%".
Já o Presidente do IAPMEI, Dr. Luís Filipe da Costa, argumenta que no sentido de mitigar o risco, as linhas de crédito PME Investe “detêm uma sinistralidade de apenas 4,50% devido aos rigorosos critérios de seleção” - quer pela Banca que os comercializa, quer pela entidade que presta a garantia mútua.
Após a formal assinatura do manifesto de “posição conjunta” pelas entidades presentes, os oradores deixaram ainda algumas reflexões que consideramos importantes, nomeadamente o Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas que considera ser “Mais importante fazer do que dizer” e propõe que sejam tomadas algumas medidas para que as empresas sejam incentivadas a pagar atempadamente aos seus fornecedores, nomeadamente “Incluir nas faturas emitidas a ressalva legal de que o atraso no pagamento implica penalizações com juros de mora” e “apor nas mesmas a possibilidade de pagamento por MB” – refere que a OTOC está a trabalhar ao nível de plataforma informática para que, com custo muito reduzido para a as empresas, estas possam utiliza-la para emitir as faturas com estes mecanismos.
Como último orador da sessão o Dr. José Maria Rodrigues, Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, mais defensor de “medidas de incentivos e não coercivas” e reforça a importância de os operadores Nacionais serem mais cumpridores, sob pena de serem substituídos por operadores Internacionais mais rigorosos nestas matérias.
Por acreditarmos na importância deste movimento e nas dificuldades de implementação do mesmo numa cultura Nacional que enfatiza que “Pagar e morrer quanto mais tarde melhor”, a Business Power subscreve hoje a carta de compromisso e incentiva todos os seus fornecedores, clientes e parceiros a fazê-lo...
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"Pagar a Horas, Fazer Crescer Portugal"