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Os Negócios

11/6/2013

1 Comentário

 
 A Gestão ou Administração de Empresas evoluiu muito desde os tempos de Henry Ford, Frederick Taylor ou mesmo Peter Drucker.
É uma área que se mantém inexata, nem pode ser unicamente explicada numa simples folha de cálculo-  exige sim:
- Planeamento, com dados fidedignos;
- Organização, acompanhamento e constante adaptação a fatores internos e externos, e, por fim,
- um rigoroso Controlo 
Estas são e sempre serão as bases de todos os negócios.

Com toda a evolução tecnológica, científica e social, os caminhos são cada vez mais mensuráveis, a economia é cada vez mais previsível, os ciclos são por natureza repetidos, mas o meio que os rodeia é cada vez mais volátil e exigente. 

Com a evolução da espécie humana, arriscamos pensar que comportamento humano se mantém igual? - Este é, e sempre será, o elemento mais volátil a ter em conta!

Assim, existe cada vez maior necessidade de salvaguardar os fatores controláveis. 

A título de exemplo, porque reage uma empresa apenas ao momento económico atual? - Se a história nos revela que este momento é apenas uma fase de um ciclo, porquê agir sem ter isso em conta? Naturalmente que, no atual contexto, não se deve unicamente agir com o pressuposto de que a tendência irá inverter-se sob pena de se perder a sustentabilidade, mas deve planear-se o que fazer, como fazer e quando fazer.

Uma organização deve aprender com os erros do passado e usar essa aprendizagem para projetar um futuro cada vez mais sustentável para si.  
A situação “presente” das empresas nacionais, na sua grande maioria, reflete a forma como podem sobreviver, como podem ultrapassar esta tormenta para que, quando ela efetivamente termine, possam voltar a crescer.  

Mas como assegurar que o que é feito hoje é suficiente? Como ter a certeza de que já se chegou a um nível económico suficientemente baixo e que aqueles clientes, que ainda restam, manter-se-ão e assim permitirão a subsistência?

Será que se deve suspender a atenção às oportunidades que existem? Será que se deve abster de procurar soluções alternativas?  

O “Como fazer” vai depender do que a organização apreende diariamente, de como pode fazer mais, de forma diferente e inovadora, pois só assim poderá encontrar alternativas. - O receio de sair da zona de conforto limita a ação e por consequência limita a capacidade de apreender
oportunidades.

1 Comentário
Rui Guimaraes
11/5/2013 08:29:49 pm

Na leitura deste texto, que concordo perfeitamente, gostaria de referir o seguinte:
A Fiscalidade deve ser um factor controlável, infelizmente, nestes pais, á muito tempo que esse factor deixou de ser controlável. As mudanças legislativas são constantes, as alterações aos impostos vão-se sucedendo e as organizações têm que lidar quase todos os dias com a incerteza do que vai surgir no dia seguinte. Este problema tem duas dimensões, a primeira é a do gestor que faz o seu planeamento da carga fiscal a suportar, do tipo de viaturas a adquirir, do nível de remunerações que pode pagar, etc. e de repente tudo é alterado. A segunda dimensão está relacionada com a adaptação dos sistemas de informação e dos custos inerentes a essas alterações, custos directos e indirectos. Os sistemas de informação, são hoje, alem de um factor fundamental na gestão das organizações, são também um factor de competitividade. Se os sistemas de informação estão constantemente a sofrer alterações para satisfazer a legislação, deixam de ser um factor competitivo.

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